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Construindo a mesma linguagem

A linguagem é a capacidade que possuímos de expressar nossos sentimentos, ideias, opiniões e pensamentos. Ela pode ser verbal e não – verbal e, está relacionada ao fenómeno comunicativo. Onde há comunicação, há linguagem.

Quando falamos em linguagem verbal incluímos a fala e a escrita e a não – verbal está relacionada aos gestos, símbolos e músicas entre outros.

Como vimos, para que exista comunicação é necessário que haja linguagem. Todos nós nos comunicamos através de gestos, sons, escrita, fala, desenho. Logo, a linguagem dentro de um relacionamento é fundamental para que se possa ter uma ligação mente e corpo.

A maneira como nos expressamos com o nosso parceiro contribui em grande parte para a representação mental das ideias na mente do nosso companheiro e, é necessário que aprendamos a utilizar uma linguagem na qual o parceiro possa se rever e sentir aceite.

Na linguagem precisamos ter flexibilidade suficiente para sermos capazes de entrar de alguma maneira na realidade do outro.

Usar a linguagem do seu parceiro ajuda, ou seja, faz com que consigamos compreender os seus predicados e permite criar a mesma ou semelhante representação mental das ideias, uma vez que cada um tem suas próprias crenças, mas podemos criar ideias semelhantes de modos a construir um relacionamento mente e corpo.

Toda a informação que processamos vem por meio de três sistemas diferentes: Sinestésico, Auditivo e visual. Desta forma, devemos ter muito cuidado com as expressões agressivas, com os gestos inadequados e com a maneira de olhar para o parceiro. Pois, tudo que seu comportamento denunciar vai automaticamente ser a mensagem que ficará gravada no inconsciente seu parceiro.

Para que construamos a mesma linguagem de modos a desenvolver uma mente casada é necessário que conheçamos os predicados do nosso companheiro e a posterior usá-los para que possamos identificar o que o nosso parceiro gosta ou não gosta.

Predicado é aquilo que se declara a respeito do sujeito.

Algumas vezes, já escutamos expressões como: ele/a não me ouve; nunca estamos de acordo; ele/a parece que não entende; sempre a mesma coisa, falo, falo e sempre o mesmo erro. Tudo isso porque os predicados não são os mesmos, e quando não são os mesmos, é muito difícil ter uma comunicação mental saudável.

Desta forma, conhecer a linguagem do seu companheiro vai ajudar a equilibrar a relação e permitir uma comunicação ou vida mental saudável no relacionamento.

Vamos aos predicados negativos.

  1. Não gosto;
  2. Não faça;
  3. Fale baixo;
  4. Não me irrite;
  5. Pare com isso;
  6. Sempre a mesma coisa;
  7. Não falo mais;
  8. Fica assim;
  9. Estou cansado/a;
  10. Nunca muda;

Predicativos que indicam descontentamento por alguma coisa que se vai repetindo e que o parceiro já esgotou todas as possibilidades para um relacionamento melhor. Se conseguirmos entender o motivo que leva o parceiro recorrer a tais afirmações podemos compreender que alguma coisa no nosso comportamento não agrada o outro. E uma vez entendido os predicados, primar pelo diálogo construtivo, nada de acusações, reconhecer os erros é virtude.

Agora, vamos predicados positivos

  1. Obrigada/o;
  2. Sinto-me satisfeito/a;
  3. Ele/a entendeu;
  4. Alegrou-me;
  5. Sou feliz;
  6. Falamos a mesma língua;
  7. Ele /a ouviu o que eu disse;
  8. Parece que ele adivinhou meus pensamentos;
  9. Vamos fazer juntos;
  10. Conhece os meus gostos.

Todo o parceiro gosta de sentir que sua linguagem é entendida e que a mesma produz satisfação ao outro. Quando assim não acontece surge as cobranças, o descontentamento, e o sentimento de inferioridade pode tomar conta da mente e aí entender que não tem um companheiro, mas sim uma pessoa que está totalmente longe daquilo que é entender os sentimentos do companheiro.

Dentro dos predicativos positivos encontramos dois factores importantes que ajudam na construção dos casados de corpos com mentes casadas.

Vejamos,

  • Use as palavras que seu companheiro usa - Palavras de afirmação do seu companheiro, podem também ser as suas palavras para que ele se sinta mais familiarizado consigo. Use seus termos preferidos.

Se seu parceiro usar sempre a expressão “máximo” implica dizer que essa é uma expressão preferida. Tenta usar a mesma palavra na sua linguagem. Como, hoje fiz uma comida que está o máximo. Vais assistir aquele jogo que tem jogadores que são o máximo.

Entenda que alguns termos ajudam muito a compreender as representações mentais do seu parceiro.

  • Use a mesma tonalidade, velocidade e volume de voz – se seu parceiro fala consigo com um tom moderado, calmo e baixo, não há motivos para que você fale em tom alto, acelerado e áspero.

Fale da maneira como seu parceiro fala. Assim permite que ele se sinta confortável ao seu lado e permite a harmonia e bem-estar no relacionamento.

Alguns casos de brigas e confusões, advém das falsas interpretações que nós permitimos que nossos parceiros façam de nós por não sabermos usar a palavra certa no momento certo e não conhecer os predicativos que podem levar seu parceiro a satisfação ou a insatisfação.

Cuidar da forma como se fala e a linguagem que se usa ajuda a construir uma estrutura sólida dentro da relação. O que muitos dizem, como ele/a sabe o que o outro ia dizer ou leste o pensamento do teu parceiro/a.

“Como andarão dois juntos, se não estiverem de acordo”. Amós 3:3

Quica Ferrão____
licenciada em Língua Portuguesa e Comunicação, Membro da Assembleia de Deus Pentecostal Ministério do Maculusso, professora da Escola Bíblica Dominical

A vida a dois começa quando, individualmente, o homem - mulher pensa em se unir a outro para viver um relacionamento. Nessa união, estão sujeitas muitas coisas, como alterações de alguns hábitos e costumes, bem como adaptação a outros hábitos e costumes ao delinear de uma longa vida do casal, em que são criadas novas regras, embora, ambos tenham trazido consigo costumes adquiridos na sua infância e vida adulta, quer por influência familiar ou social.

A união que começa com o despertar dos corações, está associada à ligação mente e corpo.

Como começa essa união?

Devemos primeiro perceber quem é a pessoa, a qual desejamos ter ao nosso lado, estudar a sua maneira de pensar, seus atributos, costumes, a maneira de ver a vida e o mundo e como ela/e enfrenta os problemas.

Quando nos referimos aos casados de corpo, relacionamos este casamento ao sexo, pois, o acto conjugal culmina com a união sexual, que é importante para o casal.

A vida sexual é importante dentro de uma relação amorosa, ela tem a sua própria linguagem que pode ser idêntica entre casais como não, dependendo do ponto de vista de cada um, bem como com os pontos picos do seu corpo.

Os casados de corpo estão mais ligados aos aspectos sexuais, formato do corpo, sensualidade com uma única linguagem, isto é, prazer ou satisfação. A satisfação sexual nem sempre abrange os dois lados, porque, às vezes somente um pode vir a ficar satisfeito e o outro não.

Fase 1: Estrutura de um relacionamento.

Às vezes, pensamos que um relacionamento é uma estrutura a dois, um homem e uma mulher. Acreditamos que, a estrutura do relacionamento começa assim. Na verdade, para que exista relacionamento é necessário que existam duas partes, mas a estrutura dele tem muito a ver com o que ambas as partes têm para oferecer, ou seja, para plantar na relação.

A estrutura de um relacionamento começa na forma como cada um vê o outro, a visão que temos em relação ao nosso parceiro.

É muito simples acreditar que quando se está apaixonado, ele(a) é tudo para nós, nessa fase estamos tão eufóricos que somente vemos coisas lindas, e não olhamos para os detalhes.

DICAS: Estes detalhes são os que permitem ter uma ligação corpo-mente.

Para os casados de corpo com mente solteira, os detalhes não são importantes, somente o reflexo da paixão é que fala mais alto.

A estrutura de um relacionamento começa na fase do diálogo, na qual cada um fala de si, daquilo que gosta, seus medos, suas ansiedades, sonhos, virtudes, até mesmo os defeitos. É preciso que, no início do relacionamento consigamos abrir mão daquilo que, provavelmente, poderá ser prejudicial para a vida futura.

Nós não precisamos chegar até ao extremo para identificar as nossas falhas desculpas podem ser evitadas.

Quando, no início da relação, o casal opta pela linguagem psicoemocional, faz com que ambos consigam se entender, pois, desenvolvem a empatia, isto é, a capacidade de entender ou se colocar no lugar do outro.

Umas das razões que podem desestruturar um relacionamento é o fingimento, excesso de zelo, dependência, autoritarismo e abuso sexual.

Assim, podemos considerar que, para a estrutura do relacionamento há pilares a ter em consideração como: o diálogo, confiança, transparência, liberdade, verdade, amizade, humildade, pois, estes irão permitir que, consigamos chegar até a estrutura de uma mente casada.

Quando estamos na 1ª fase do relacionamento, esta que estamos a falar, é necessário que se desenvolva uma relação cooperativa. Conhecer os ideias do seu parceiro, ajudarem-se em relação aos sonhos e projectos.

DICA: Não desenvolva pensamentos de conquista se o seu (a) parceiro(a) não estiver ligado ao mesmo pensamento.  

Fase 2: Estrutura do corpo casado com mente solteira.

Deixar a toalha por cima da cama, sair da mesa e deixar a cadeira afastada talvez seja típico de quem sempre teve uma vida solteira. Ter os fins de semana com os amigos e chegar altas horas da noite, pode ser um indicativo de uma mente solteira.

Ter sempre tempo para as coisas pessoais e nunca, para as colectivas ou mesmo do parceiro, também, é indicativo de uma mente solteira.

Então, como saber se estamos na presença de uma mente solteira?

Frases como:

  • Estou bem assim; Sinto-me bem sozinho;
  • Não se incomode comigo;
  • Depois vejo isso;
  • Irei sair, não espere por mim;
  • Pouco diálogo em casa;
  • Pouca partilha de ideias;
  • Pouca partilha de conhecimentos;
  • Sentimento de abandono;
  • Sentimento de superioridade;
  • Sentimento de inferioridade.

Todos esses indicativos podem revelar que seu parceiro/a tem uma mente solteira, há quem diga que é falta de amor, talvez sim, talvez não. Apesar de o amor ser importante, existem requisitos para o sustento do próprio amor e consecutivamente da relação amorosa.

Quando falo em corpos casados com mentes solteiras, quero dizer que, não existe algo que indica que ambos precisam estar sempre juntos, ou conversarem sobre ideias ou projectos nem tão pouco a preocupação de saber como o outro está.

O único indicativo da mente solteira é o sexual, que é activado sempre que existe uma necessidade para o mesmo.

O sensor da mente vocacionado pela ligação corpo-corpo é acionado e o que se reflecte no comportamento é o desejo sexual. Uma vez realizado o desejo, ele desliga-se automaticamente e volta ao seu estado normal de desapego a pessoa, no qual ele diz amar.

Dica: Construa uma relação voltada para o companheirismo.

Penso que, é comum algumas expressões como:

  • Ele não se importa comigo, só procura por mim quando quer saciar as suas vontades;
  • Ela não se interessa pelas minhas coisas;
  • Nunca recebi um elogio dele(a);
  • Parecemos dois estranhos na mesma casa;
  • Ele(a) não é atento em relação aos meus sentimentos.

Em alguns casos, não é por falta de amor, mas nunca se primou por uma ligação psicoemocional, ou seja, no início do relacionamento não se desenvolveu uma mente a dois.

Não é que o parceiro tenha de fazer tudo para si, mas de vez em quanto no início de um relacionamento, algumas tarefas devem ser divididas ou partilhadas.

Quando falo em início do relacionamento, falo da fase do namoro, em que começa as classificações do que poderá ser a vossa vida futura.

Como o seu parceiro se relaciona consigo no namoro, indicará muito como é o seu carácter afectivo. O tipo de conversa indica o nível de inteligência de cada um. A maneira como ele trata as pessoas também é fundamental.

Não quero com isso dizer que, não se deve ter momentos a sós, momento de reflexão ou de tempo de qualidade com os amigos. Mas, tudo em dose certa, porque o exagerado faz mal.

Hoje em dia, as mentes solteiras vivem muito ligadas às redes sociais, são capazes de se sentir mais à vontade com os amigos virtuais e com as piadas na internet do que com o seu companheiro. A dependência as redes sociais tem levado muitos a desenvolverem essa capacidade de mente solteira.

Seu(a) companheiro(a) é o telemóvel, computador, tablet entre outros.

Seu parceiro fica muito tempo nas redes sociais, mesmo quando vão jantar a dois?

Os indicativos da mente solteira estão voltados para o que ele deseja a mente solteira, não admite ser influenciada nem tão pouco que se altere alguma coisa na sua maneira de ser ou pensar. Muito distraída em relação ao mundo a dois.

Fase 3: Estrutura de uma mente casada

Antes de falarmos da mente casada, vamos abordar os 4 pilares para ter uma ligação mente/corpo.

Sabemos que, muitos relacionamentos começam com o despertar de algo físico, gostar dos lábios, forma de andar, sorrir e de ser ou estar. Dentro destas, vai surgindo a criação do pensamento, ou seja, começamos a desenhar o nosso amor de acordo com as nossas expectativas, e não do que realmente a vida nos proporciona.

Porquê que alguns relacionamentos não vão além dos três anos, ou quanto menos, meses? Por causa das ideias individuais. E porque queremos a pessoa de acordo com o que somos ou queremos.

Ele(a) é tudo que eu imaginei, faz o género de pessoa que sempre procurei, nada contra os traços comuns que encontramos.

Então, vamos aos pilares da estrutura de uma mente casada.

Primeiro pilar – Físico: Está associado ao corpo, atracção física, gostar do andar, do corpo, do sorriso, dos olhos, do cabelo, do peito. Engana-se quem diga que esses aspectos não são importantes no primeiro contacto. São sim de grande relevância.

Segundo pilar – Intelectual: Descobrir o que têm em comum, aquilo que permite que se entendam de modos a estimular a mente um e do outro.

Terceiro pilar – Espiritual: Está relacionado aos valores, crenças até mesmo religião. Na espiritualidade, o casal consegue perceber como está o nível de valores que cada um acredita ter, para não serem sufocados, no qual a crença de um prevalece em relação a do outro. Desenvolver a espiritualidade é fundamental para se puder estar atento, quando surgirem os problemas. Aí, descobrimos como cada um consegue lidar com uma determinada situação e como ambos encontram soluções para um determinado assunto ou problema.

Quarto pilar – Emocional: Quando ambos se sentem felizes dentro do relacionamento. Quando cada um além de se preocupar com a própria felicidade, também, se preocupa em fazer o outro lado feliz, em fazer o outro rir, sentir-se seguro, especial, único e qualquer outra emoção que favoreça aos dois.

Para que consigamos despertar um corpo casado com uma mente casada, é fundamental que tenhamos, em nossas vidas, os quatro pilares.

Nunca se case com alguém que no primeiro encontro chame-lhe de gostosa, você não é comida ou bebida. Procure alguém que o respeite pelo que é. Tome em atenção aos olhares e expressões faciais. Lembre-se de que, todo o nosso corpo emite sinais.

Estudar os sinais verbais e não verbais antes de começar qualquer relação é importante.

Sinais como:

  • Morder os lábios;
  • Ficcionar as mãos;
  • Olhar fixo;
  • Suor;
  • Tocar em lugares íntimos do seu corpo;
  • Bater em lugares íntimos do seu corpo;
  • Perguntar qual é a roupa íntima que está a usar;
  • Tentar manipular os seus sentimentos;
  • Conversas muito voltadas para o lado sexual;
  • Dizer olha como me deixa excitado;
  • Vê como eu estou.

Estes sinais são indicadores duma relação, em que o parceiro está mais ligado ao aspecto sexual, ou seja, sua linguagem e assunto estão relacionados ao prazer sexual.

Todos esses sinais e provavelmente que possam existir outros, podem ser indicativos de como é a linguagem que se espera da pessoa amada.  Com os tais, podemos analisar que este parceiro está mais disposto à ligação corporal, ou seja, sexual do que propriamente dita uma ligação de companheirismo que engloba a mente.

Está disposto a saber se a sua ligação é corpo-corpo ou mente-corpo. Se é um casado de corpo com mente solteira ou casado de corpo e de mente?

Vamos a um pequeno questionário.

  • O meu companheiro se importa com o meu futuro?
  • O meu companheiro tem planos para mim?
  • O meu companheiro acredita em mim?
  • O meu companheiro traça os seus planos comigo?
  • O meu companheiro conversa comigo?
  • Nós desenvolvemos uma vida sexual saudável?
  • As nossas crenças interligam-se?
  • Ele (a) consegue se aperceber quando estou a passar por algum problema?
  • Ele (a) sente quando estou triste?
  • Ele (a) procura saber como foi o meu dia?
  • Ele (a) desenvolve o seu lado de criança?
  • Ele (a) Convida-me para passear?
  • Existe comunicação?
  • Existe cumplicidade?
  • Existe amizade?

Se a sua percentagem for abaixo dos 5%, deve rever a sua relação. Se for acima dos 5% deve melhorar a sua relação.

O facto de estarmos quase na meta, não implica que os esforços devam diminuir. O trabalho é tanto para os que devem rever o seu relacionamento, como os que desejam melhorar.

Uma mente casada está interessada num relacionamento cooperativo, no qual ambas as pessoas saiam satisfeitas, em que há comunicação assertiva, e o casal se importa com o bem-estar do outro e os valores se completam.

Aprender a linguagem de amor do parceiro é importante para se desenvolver uma mente casada. É com a linguagem primordial do amor ou afectividade que cada um esconde o que mais deseja. 

 Somente podemos entender tudo isso, se a nossa capacidade de observar os detalhes estiver activada.

  • Hoje, não me deste um bom dia;
  • Hoje, não enviaste a minha mensagem;
  • O meu beijo;
  • Não podes passar na loja por mim;
  • Compra-me um chocolate.

Há quem as chame de coisas banais, mas têm certa relevância na comunicação assertiva daquela que é a linguagem do seu parceiro.

Vamos desenvolver um corpo casado e uma mente casada com os nossos parceiros?

DICA: Os casais emocionalmente inteligentes estão intimamente familiarizados um com o outro.

Construindo a mente casada

Quando dissemos que amamos alguém, na verdade, é um sentimento que nasce dentro de nós por essa pessoa, ou seja, ela passa a ter vida dentro do nosso coração. A Bíblia diz que devemos amar ao nosso próximo como a nós mesmo (Mateus 22:39). Apesar de que, estamos a falar de um amor conjugal, esta passagem também diz respeito ao relacionamento, por isso, quem a si mesmo ama, deve aprender a amar ao outro de igual modo.

Também Apóstolo Paulo em Efésios 5: 25- exorta os maridos a amarem as suas mulheres, como Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela.

Vejamos, se dissemos que amamos alguém e a aborrecemos, isto não é amor, pois, o amor é paciente, benigno, não inveja e trata com doçura.

Sendo assim, se alguém nasce dentro do nosso coração, e nós gostamos de cuidar de nós, logo, assim também devemos ter o cuidado com o nosso parceiro.

Logo, o corpo casado com mente casada, começa no amor que nasce dentro de nós pela pessoa amada, e esse amor é um pacote completo de virtudes que já foram mencionadas acima. Mas, não faz mal reescrever: paciência, benignidade, paz, respeito, fidelidade, companheirismo entre outros.

Não se pode desenvolver uma mente casada, se estes pressupostos não estiverem em evidência. Isso não é o companheiro quem deve cobrar de si, é algo pessoal que se desenvolve em quem ama. Agora, se não tem esses requisitos, reaprenda o conceito de amor que tem.

Quando se pretende construir uma mente casada o primeiro indicativo da mesma é o bem-estar da pessoa amada. O que realmente pode deixar essa pessoa feliz, segura e participativa.

Olhe para dentro de si, o que gostaria de ter para si? Quais são os seus sonhos, vontades até mesmo ilusões? Como visualiza o seu interior? O que realmente lhe faz feliz e realizado? Desta forma, estes também podem ser os desejos do seu parceiro.

O segundo indicativo é conhecer as emoções da pessoa que se ama. O Seu temperamento, como toma as suas decisões, se é flexível, amável e se sabe perdoar.

Isto ajuda a construir uma mente a dois e desenvolve a empatia entre o casal. Aquilo que muitos chamam de alma gémea.

Somos todos construtores dos nossos relacionamentos, não depende de uma única pessoa no lar, ou de funções atribuídas, mas sim do significado que damos a quem amamos e as coisas que elas fazem por nós e para si mesmo. 

                                               

Quica Ferrão, licenciada em Língua Portuguesa e Comunicação, Membro da Assembleia de Deus Pentecostal Ministério do Maculusso, professora da Escola Bíblica Dominical

Representante legal anuncia novidades na Assembleia de Deus Pentecostal

O Representante Legal da Assembleia de Deus Pentecostal, Reverendo Francisco Domingo Sebastião, disse no passado dia 24 de Novembro, que doravante as questões relacionadas com as ocorrências na província devem ser de competência do Secretariado Provincial a sua resolução.

Cada província deverá tratar e procurar dar resolução aos problemas que surjam em sua jurisdição e posteriormente informar o Secretariado Geral. Apenas nas ocorrências que demandem a actuação do Secretariado Geral, este intervirá quando for notificado” disse o Presidente da Convenção Nacional da Assembleia de Deus Pentecostal.

Nas palavras do líder, os Presbíteros regionais, províncias e comunais devem ter autoridade efectiva “É importante que os assuntos sejam resolvidos a nível dos Presbitérios Provinciais para que se tenha autoridade de facto e desta forma atender apenas as igrejas e obreiros com situação regularizada diante do Secretariado Provincial

Do mesmo modo, o reverendo informou aos obreiros que a partir de 2019, as credências de ministros passarão a ter renovação anual “somente serão renovadas as credências dos ministros que tenham a sua situação devidamente regularizada e com as quotas pagas” referiu o líder máximo da Igreja em Angola.

As declarações foram proferidas a margem da cerimónia de consagração de novos obreiros a nível do Secretariado Provincial de Luanda, que no presente ano, viu cerca de mil candidatos reprovados pela Comissão Nacional de Doutrina, que aprovou cerca de dois mil e quinhentos dos mais de três mil candidatos auscultado sendo que a maioria dos reprovados ficaram por não reunir alguns requisitos tais como a formação teológica e baptismo no Espírito Santo.

IGREJA MATRIZ RECEBE A EFEMÉRIDE

Realizou-se no passado dia 17 de Novembro, na igreja Matriz, Talatona, o Quatro Festival Nacional da Escola Bíblica Dominical do Ministério do Maculusso sobre o tema: Ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto do reino de Deus.

O texto bíblico para actividade foi o livro de Lucas 9: 62.

A actividade contou com a participação de oito núcleos vindo dos centros e congregações do ministério Maculusso, a saber: núcleo Efraim, Aser, Levi, Zebulom, Judá, Naftali; Benjamin, Gade.

O festival nacional começou por volta das 9:30 e teve seu término às 16:00.

Na actividade os núcleos apresentaram peças teatrais, jograis, coreografias e corais.

Presenciou o acto o Reverendo Enoque Gomes, primeiro vice-presidente da Assembleia de Deus Pentecostal ministério do Maculusso, pastor Tiago Luciano Ganho, Superintende da Escola Dominical e o corpo dos professores representantes dos núcleos.

Por Quica Ferão, Jornalistas e Colunista

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Anos, meses, semanas e dias passaram-se; momentos de muitas lutas em oração e jejuns que contaram com as contribuições fies de um povo determinando a concretizar um sonho que nasceu no coração de Deus e transmitido a um incansável, batalhador e firme servo seu entre os homens.

Você é ou conhece alguma mulher que não consegue resistir a uma promoção, que não consegue sair e voltar para casa sem sacolas de compras ou até mesmo compra de forma compulsiva? Se sim, essa pessoa possivelmente sofre de Oneomania, que trata-se do transtorno compulsivo por compras.

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